Com um minuto de jogo, Willian acertou chute colocado da entrada da área e carimbou o travessão. Depois desse lance, o Cruzeiro voltou a assuntar o Boa Esporte aos 14 minutos. Em bola dividida entre Júlio Baptista e a defesa, Everton Ribeiro ficou com a sobra e esteve perto de marcar, mas parou no goleiro Leandro. Escalado na vaga de Dagoberto, o atacante foi um dos que mais aproveitou a oportunidade de mostrar serviço nos primeiros minutos de jogo. As outras alterações promovidas por Marcelo Oliveira foram as entradas dos laterais Mayke e Miguel Samudio.
A formação mais defensiva do Boa Esporte diminuía os espaços da Raposa no campo de ataque. O time de Marcelo Oliveira tentava a movimentação pelas pontas para surpreender. Em outra chance da entrada da área, Willian acertou o pé da trave e a bola saiu pela linha de fundo.
A qualidade técnica celeste e a força física começou a ficar mais evidente no decorrer do jogo. Após cobrança de escanteio, Bruno Rodrigo cabeceou livre, mas foi para fora, aos 20 minutos. O Boa chegou a reclamar de um pênalti, mas Dedé não cometeu a infração em Marinho Donizete.
Em alguns momentos de desatenção da defesa celeste, o Boa procurava encaixar os contra-ataques. Mas, a equipe de Varginha tinha dificuldade em concluir as jogadas. Betinho perdeu uma boa oportunidade de arriscar à meta de Fábio aos 30 minutos.
Everton Ribeiro, por pouco, não fez um golaço no Estádio do Melão. Depois de se livrar da marcação, ele acertou um chute com efeito e a bola passou perto do ângulo de Leandro. Seria mais um gol de placa para a coleção do armador.
Escolhido para substituir o goleiro Emerson, Leandro foi o responsável pelo 0 a 0 na etapa inicial. Aos 40, ele fez bela defesa depois de Willian cabecear na cara do gol, para o chão, como manda o figurino. Fábio apareceu no jogo dois minutos depois, quando saiu nos pés de Betinho para cortar um lançamento no miolo de zaga.
O Cruzeiro voltou disposto a marcar um gol para ampliar sua vantagem conquistada na fase de classificação. A primeira chance de gol veio aos cinco minutos, em arremate de Júlio Baptista. Os chutes de fora da área foram utilizados com frequência pelos atletas celeste. Willian foi o que mais arriscou.
O lateral Marinho Donizete construiu a jogada mais perigosa do Boa no jogo. Ele ganhou de Mayke na dividida, invadiu a área e cruzou rasteiro, mas ninguém apareceu para completar. O lance ocorreu aos 11 minutos.
O rendimento da Raposa caiu com o passar dos minutos. A movimentação na frente diminuiu e a pressa em armar as jogadas provocou o excesso de passes errados. Com isso, a Coruja passou a acreditar mais no jogo e chegar ao campo de ataque com mais frequência.
No primeiro toque na bola, Marcelo Moreno esteve perto de fazer um golaço. O atacante ficou com o rebote do goleiro Leandro e, da intermediária, acertou o travessão após chute de primeira.
Alisson desperdiçou, na pequena área, uma chance clara a cinco minutos do fim. Seria um gol para dar tranquilidade no jogo de volta.
Escalado para ser o matador em campo, Júlio Baptista justificou a fama aos 43 minutos. O atacante recebeu de Everton Ribeiro e, de primeira, completou para o fundo das redes. O goleiro Leandro ainda tocou com os pés na bola, mas não evitou o gol cruzeirense. O tento amplia a vantagem azul para o jogo da volta, no Mineirão, no próximo fim de semana.
Dedé, de cabeça, quase fez o segundo gol do jogo. Na sequência do lance, Júlio Baptista reclamou de uma possível penalidade cometida por um zagueiro do Boa Esporte.
BOA ESPORTE 0 X 1 CRUZEIRO
Em alguns momentos de desatenção da defesa celeste, o Boa procurava encaixar os contra-ataques. Mas, a equipe de Varginha tinha dificuldade em concluir as jogadas. Betinho perdeu uma boa oportunidade de arriscar à meta de Fábio aos 30 minutos.
Everton Ribeiro, por pouco, não fez um golaço no Estádio do Melão. Depois de se livrar da marcação, ele acertou um chute com efeito e a bola passou perto do ângulo de Leandro. Seria mais um gol de placa para a coleção do armador.
Escolhido para substituir o goleiro Emerson, Leandro foi o responsável pelo 0 a 0 na etapa inicial. Aos 40, ele fez bela defesa depois de Willian cabecear na cara do gol, para o chão, como manda o figurino. Fábio apareceu no jogo dois minutos depois, quando saiu nos pés de Betinho para cortar um lançamento no miolo de zaga.
O lateral Marinho Donizete construiu a jogada mais perigosa do Boa no jogo. Ele ganhou de Mayke na dividida, invadiu a área e cruzou rasteiro, mas ninguém apareceu para completar. O lance ocorreu aos 11 minutos.
O rendimento da Raposa caiu com o passar dos minutos. A movimentação na frente diminuiu e a pressa em armar as jogadas provocou o excesso de passes errados. Com isso, a Coruja passou a acreditar mais no jogo e chegar ao campo de ataque com mais frequência.
No primeiro toque na bola, Marcelo Moreno esteve perto de fazer um golaço. O atacante ficou com o rebote do goleiro Leandro e, da intermediária, acertou o travessão após chute de primeira.
Alisson desperdiçou, na pequena área, uma chance clara a cinco minutos do fim. Seria um gol para dar tranquilidade no jogo de volta.
Escalado para ser o matador em campo, Júlio Baptista justificou a fama aos 43 minutos. O atacante recebeu de Everton Ribeiro e, de primeira, completou para o fundo das redes. O goleiro Leandro ainda tocou com os pés na bola, mas não evitou o gol cruzeirense. O tento amplia a vantagem azul para o jogo da volta, no Mineirão, no próximo fim de semana.
Dedé, de cabeça, quase fez o segundo gol do jogo. Na sequência do lance, Júlio Baptista reclamou de uma possível penalidade cometida por um zagueiro do Boa Esporte.
BOA ESPORTE 0 X 1 CRUZEIRO
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