O Cruzeiro começou a partida perdido na marcação. Melhor em campo, o Flamengo não demorou para abrir o placar. Aos 10 minutos, Ramon cruzou, Vágner Love escorou com o braço e a bola sobrou para Liédson marcar: 1 a 0. A zaga celeste reclamou de um toque de mão, com razão, mas o árbitro gaúcho Anderson Daronco validou o gol.
O fato de ter saído atrás no marcador parece ter acordado o time do Cruzeiro. A partida passou a ficar mais franca, com o Flamengo tentando ampliar e o time celeste com contragolpes muito perigosos.
E foi justamente em um lance de contra-ataque que o Cruzeiro chegou ao empate. Montillo fez ótima jogada pelo meio em velocidade, tocou para Martinuccio, que cruzou na cabeça de Everton, para igualar o marcador: 1 a 1.
O Cruzeiro seguiu encontrando espaços na defesa flamenguista e teve ótimas chances para virar o marcador, mas desperdiçou todas. Montillo ditava o ritmo no meio-campo e caia pela direita do ataque, enquanto Martinuccio puxava os lances pela esquerda. Anselmo Ramon fazia função de pivô.
Aos 31, Montillo fez grande jogada, mas Anselmo Ramon perdeu a chance na cara do goleiro Felipe. Sete minutos depois, Montillo novamente desequilibrou e cruzou na cabeça de Martinuccio, que mandou por cima do gol.
Na volta para o segundo tempo, o Flamengo equilibrou mais o jogo, mas o duelo continuou aberto. Foi o Cruzeiro quem teve a primeira oportunidade clara de marcar. Aos 17, Anselmo Ramon lançou Montillo na entrada da área. O argentino chutou forte, para a boa defesa de Felipe.
Se a torcida cruzeirense teve motivos para reclamar do árbitro no primeiro tempo, por causa do gol do Flamengo, na segunda etapa foram os rubro-negros que ficaram na bronca. Aos 20 minutos, o lateral Ceará recuou a bola de letra para o goleiro Fábio, em um lance estranho, que o árbitro considerou como involuntário e não anotou infração.
Aos 38, o Flamengo chegou ao gol com Liédson, mas o árbitro anulou o tento equivocadamente, deixando a torcida flamenguista ainda mais revoltada. A partida seguiu aberta e o Cruzeiro chegou ao ataque com muito mais perigo que o Flamengo, mas não conseguiu aproveitar as chances. Ficou na torcida celeste a impressão de que o time poderia ter saído do Rio de Janeiro com a vitória.
O fato de ter saído atrás no marcador parece ter acordado o time do Cruzeiro. A partida passou a ficar mais franca, com o Flamengo tentando ampliar e o time celeste com contragolpes muito perigosos.
E foi justamente em um lance de contra-ataque que o Cruzeiro chegou ao empate. Montillo fez ótima jogada pelo meio em velocidade, tocou para Martinuccio, que cruzou na cabeça de Everton, para igualar o marcador: 1 a 1.
O Cruzeiro seguiu encontrando espaços na defesa flamenguista e teve ótimas chances para virar o marcador, mas desperdiçou todas. Montillo ditava o ritmo no meio-campo e caia pela direita do ataque, enquanto Martinuccio puxava os lances pela esquerda. Anselmo Ramon fazia função de pivô.
Aos 31, Montillo fez grande jogada, mas Anselmo Ramon perdeu a chance na cara do goleiro Felipe. Sete minutos depois, Montillo novamente desequilibrou e cruzou na cabeça de Martinuccio, que mandou por cima do gol.
Na volta para o segundo tempo, o Flamengo equilibrou mais o jogo, mas o duelo continuou aberto. Foi o Cruzeiro quem teve a primeira oportunidade clara de marcar. Aos 17, Anselmo Ramon lançou Montillo na entrada da área. O argentino chutou forte, para a boa defesa de Felipe.
Se a torcida cruzeirense teve motivos para reclamar do árbitro no primeiro tempo, por causa do gol do Flamengo, na segunda etapa foram os rubro-negros que ficaram na bronca. Aos 20 minutos, o lateral Ceará recuou a bola de letra para o goleiro Fábio, em um lance estranho, que o árbitro considerou como involuntário e não anotou infração.
Aos 38, o Flamengo chegou ao gol com Liédson, mas o árbitro anulou o tento equivocadamente, deixando a torcida flamenguista ainda mais revoltada. A partida seguiu aberta e o Cruzeiro chegou ao ataque com muito mais perigo que o Flamengo, mas não conseguiu aproveitar as chances. Ficou na torcida celeste a impressão de que o time poderia ter saído do Rio de Janeiro com a vitória.
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