O Cruzeiro mostrou classe ao entregar ao América uma placa parabenizando o adversário pelo 100º aniversário, em 30 de abril. Mas, quando a bola rolou, deixou a diplomacia de lado e venceu por 2 a 1 de virada, assegurando virtualmente a classificação às semifinais do Campeonato Mineiro. Com a sétima vitória consecutiva na competição, se mantém no encalço do Atlético (três pontos à frente), com o qual, tudo indica, decidirá em 8 de abril, na 10ª rodada, a liderança da primeira fase do Campeonato Mineiro.
Pela segunda vez, o Coelho perdeu um clássico que começou vencendo. A primeira fora contra o Galo, três rodadas atrás, pelo mesmo placar, também na Arena do Jacaré. A seis pontos do Galo e a três da Raposa, ficou em situação bem complicada para se classificar como o primeiro colocado, que lhe daria a vantagem de jogar por empates ou vitória e derrota pela mesma diferença de gols nos mata-matas decisivos.
Já o time celeste chegou ao oitavo triunfo seguido, incluindo um jogo pela Copa do Brasil (a goleada por 6 a 0 sobre o Rio Branco-AC). Nos últimos quatro jogos, Vágner Mancini escalou a equipe com três atacantes e foi premiado com grande produção ofensiva: 15 gols feitos e apenas um sofrido, justamente o marcado ontem pelos americanos, quebrando invencibilidade de cinco partidas de Fábio. Se o goleiro terminasse o clássico sem ser vazado, igualaria marca de Dida em 1997.
Quem começou melhor em Sete Lagoas foi o Coelho, que aos 14min criou a primeira chance. Luciano fez boa jogada pela esquerda e bateu cruzado, para defesa de Fábio. A Raposa respondeu cinco minutos depois, em chute de Diego Renan da entrada da área, que Neneca pegou firme. Aos 21min, porém, Alessandro não perdoou. Pegou sobra de um chute de Rodrigo Heffner, girou sobre um zagueiro e deslocou Fábio, que estava invicto havia 494 minutos – o último gol havia sido aos 22min do segundo tempo da vitória por 4 a 2 sobre o Nacional, em 16 de fevereiro, em Divinópolis.
O Cruzeiro sentiu o golpe. Apesar de ter mais posse de bola, só conseguiu dar o troco 10 minutos depois, em belo chute de Montillo, que obrigou Neneca a se esticar todo para desviar. Logo na sequência, Luciano teve grande chance de ampliar, mas demorou a definir o lance dentro da área. O castigo veio aos 40min, com o empate dos mandantes. Wallyson fez boa jogada pela esquerda e serviu a Anselmo Ramon, que girou contra o marcador e bateu Neneca.
VIRADA No segundo tempo, as equipes mantiveram a pegada, mas não conseguiram criar muitas chances. Como no primeiro, o Coelho levou perigo antes, em cabeçada de Fábio Júnior aos 21min. Na sequência, Gabriel mandou para a rede, mas o árbitro acertadamente apontou falta em Leo.
Foi a Raposa que voltou a balançar a rede. Aos 26min, Élber, em sua primeira participação no jogo, deu passe perfeito para outro jogador que acabara de sair do banco: Walter. Este bateu cruzado, a bola ainda tocou na trave e entrou. A vantagem celeste poderia ter sido ampliada aos 31min. Montillo cruzou da direita, Élber não alcançou a bola e Wallyson concluiu para fora.
Aos 39min, o América quase empatou em chute de dentro da área que Fábio defendeu de forma espetacular. Três minutos depois, Fábio Júnior quase marcou ao se antecipar à zaga, mas a bola passou rente à trave. A torcida cruzeirense respirou aliviada. E saiu feliz do estádio.
Pela segunda vez, o Coelho perdeu um clássico que começou vencendo. A primeira fora contra o Galo, três rodadas atrás, pelo mesmo placar, também na Arena do Jacaré. A seis pontos do Galo e a três da Raposa, ficou em situação bem complicada para se classificar como o primeiro colocado, que lhe daria a vantagem de jogar por empates ou vitória e derrota pela mesma diferença de gols nos mata-matas decisivos.
Já o time celeste chegou ao oitavo triunfo seguido, incluindo um jogo pela Copa do Brasil (a goleada por 6 a 0 sobre o Rio Branco-AC). Nos últimos quatro jogos, Vágner Mancini escalou a equipe com três atacantes e foi premiado com grande produção ofensiva: 15 gols feitos e apenas um sofrido, justamente o marcado ontem pelos americanos, quebrando invencibilidade de cinco partidas de Fábio. Se o goleiro terminasse o clássico sem ser vazado, igualaria marca de Dida em 1997.
Quem começou melhor em Sete Lagoas foi o Coelho, que aos 14min criou a primeira chance. Luciano fez boa jogada pela esquerda e bateu cruzado, para defesa de Fábio. A Raposa respondeu cinco minutos depois, em chute de Diego Renan da entrada da área, que Neneca pegou firme. Aos 21min, porém, Alessandro não perdoou. Pegou sobra de um chute de Rodrigo Heffner, girou sobre um zagueiro e deslocou Fábio, que estava invicto havia 494 minutos – o último gol havia sido aos 22min do segundo tempo da vitória por 4 a 2 sobre o Nacional, em 16 de fevereiro, em Divinópolis.
O Cruzeiro sentiu o golpe. Apesar de ter mais posse de bola, só conseguiu dar o troco 10 minutos depois, em belo chute de Montillo, que obrigou Neneca a se esticar todo para desviar. Logo na sequência, Luciano teve grande chance de ampliar, mas demorou a definir o lance dentro da área. O castigo veio aos 40min, com o empate dos mandantes. Wallyson fez boa jogada pela esquerda e serviu a Anselmo Ramon, que girou contra o marcador e bateu Neneca.
VIRADA No segundo tempo, as equipes mantiveram a pegada, mas não conseguiram criar muitas chances. Como no primeiro, o Coelho levou perigo antes, em cabeçada de Fábio Júnior aos 21min. Na sequência, Gabriel mandou para a rede, mas o árbitro acertadamente apontou falta em Leo.
Foi a Raposa que voltou a balançar a rede. Aos 26min, Élber, em sua primeira participação no jogo, deu passe perfeito para outro jogador que acabara de sair do banco: Walter. Este bateu cruzado, a bola ainda tocou na trave e entrou. A vantagem celeste poderia ter sido ampliada aos 31min. Montillo cruzou da direita, Élber não alcançou a bola e Wallyson concluiu para fora.
Aos 39min, o América quase empatou em chute de dentro da área que Fábio defendeu de forma espetacular. Três minutos depois, Fábio Júnior quase marcou ao se antecipar à zaga, mas a bola passou rente à trave. A torcida cruzeirense respirou aliviada. E saiu feliz do estádio.
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