três reforços apresentados

 A diretoria do Cruzeiro aproveitou o dia em que o elenco retornou à Toca da Raposa para iniciar a apresentação da série de reforços para a temporada 2012. O volante Rudnei, que defendia o Ceará, o lateral-esquerdo Gilson e o também volante Amaral, chegaram à Toca da Raposa com a intenção de superar a desconfiança da torcida.
  Foram apenas 3 refoços apresentados por enquanto ainda falta 5 para serem apresentados .
 Amaral relembrou que já teve passagens por grandes clubes e, assim, já adquiriu experiência para superar a pressão dos torcedores. “Tive quatro anos no Vasco, um no Grêmio, e conheço a pressão. Alguns torcedores estão desconfiados. Para apagar isso, é só fazer uma boa pré-temporada”, disse.
  Já Rudnei, que também brigará por uma posição no meio-campo, espera corresponder ao respaldo dado por diretoria e comissão técnica. “É uma responsabilidade, uma situação difícil. Diretoria e treinador nos dão respaldo, acho que o mais importante é essa confiança para que possamos dar conta do recado”, destacou.
  A dupla de volantes terá a missão de substituir Fabrício e Marquinhos Paraná, que deixaram o Cruzeiro depois de vestirem a camisa celeste nas últimas quatro temporadas. Rudnei e Amaral ainda brigarão por posição com os também contratados Marcelo Oliveira e Diego Arias, além dos remanescentes Leandro Guerreiro e Everton.
  “Saíram dois grandes jogadores, Fabrício e Marquinhos Paraná. Vou buscar meu espaço. Trabalhei com    Rudnei no Grêmio. É uma briga sadia e espero sempre ajudar o Cruzeiro”, comentou Amaral, que espera utilizar as cobranças de falta como um trunfo na disputa por posição.
 “Sempre gostei de bater faltas. Vou procurar bater muito nos treinamentos. O Mancini me conhece desde o Paulista. Vou trabalhar bastante para ajudar o Cruzeiro”, acrescentou.
  Assim como Amaral, Rudnei também trabalhou com Vagner Mancini. O volante e o treinador estiveram juntos no Ceará. O novo contratado cruzeirense avalia que a convivência com o treinador no clube nordestino foi decisiva para sua chegada à Toca.
  “O peso dele (Mancini) foi muito. Trabalhei com ele no Ceará. Acho que ele gostou do meu trabalho e me indicou para cá. Mas isso também não vai mudar em nada e vou procurar meu espaço”, comentou Rudnei.